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Por Iniciativa da Casa da Mulher e da Criança (União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências), com apoio do VAI 2010 (Valorização de Iniciativas Culturais) o CD “MULHERES PERIFÉRICAS CANTAM” é resultado de uma pesquisa por mulheres artistas que inicialmente contemplaria a região de Campo Limpo e Capão Redondo, mas, como a arte tem o poder de unir pessoas de diferentes locais, participam do cd artistas de diversas regiões, inclusive de outros estados do Brasil. Neste espaço pretendemos divulgar eventos, textos, novidades das cantoras do projeto, e, também falar de canto e uso da voz, dar dicas de leitura e exercícios... enfim, vamos brincar. Para ouvir e baixar o Mulheres Periféricas na íntegra, clique aqui: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/mulheresperifericas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

VIRADA CULTURAL DA RESISTÊNCIA



Coletivos da Periferia de São Paulo unem-se para promover evento de 36 horas de atividades culturais gratuitas para a comunidade.

Nos dias 20 e 21 de Agosto de 2011 , iniciando às 9:00 de sábado e encerrando ás 21:00 do domingo. A população da região Sul de São Paulo poderá assistir peças de teatro, ouvir músicas, participar de debates e prestigiar outras atividades como dança, artes plásticas, cultura popular e muito mais. Esse evento será realizado na Praça do Campo Limpo e no Espaço CITA – (Localizado na Rua Aroldo de Azevedo, 20 – Jd. Bom Refúgio – São Paulo - em frente à praça).
Já confirmaram presença no evento Dolores Boca Aberta Mecatrônica – Zona Leste , Engenho Teatral – Zona Leste, Banda Preto Soul – Zona Sul, Candearte – Zona Sul, Cia Mundu Rodá – ABC, entre outros.
Mais informações e programação completa:

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Mobilização Geral Agência de Fomento à Cultura Solano Trindade

Salve Galera.

A Agencia Popular Solano Trindade vem atraves deste CONVIDAR todos a participar de mais um momento estrategico de sua construção.

Desde Junho a Agencia vem sensibilizando, mobilizando e articulando coletivos culturais de toda São Paulo, onde estamos junto construindo uma proposta autonoma de ação e orgazição popular. Organizamos varios encontros pela zona sul, leste, norte e centro onde apresentamos a "ideia" geral da Agencia e colhemos sugestões dos coletivos, ações que chamamos de compartilhando conhecimento.

Agora dia 17 de Agosto estamos organizando um grande encontro, uma MOBILIZAÇÃO GERAL, onde queremos dar continuidade aos debates e definir nossas ações diantes dos novos aliados

Neste dia  vamos fazer uma prestação de contas, explicando em que pé esta a Agencia, qua ja esta cadastrada, quais os serviços e produtos ja conseguimos trocar, quais isntrumentos estamos pensando para a gestão coletiva, para que a cosntrução de Moeda se muitos coletivos ja fazem a troca, quais as formas de funcionamento do fundo popular de cultura, entre outras demandas que vão aparecendo em nosso dia-a-dia.

Vc tambem pode colaborar levantando topicos para o debate e participando das discuções

Desde ja queremos agradecer a todos que vem colaborando com a contrução coletiva desta ideia.


Agencia Popular Solano Trindade

De nois pra nois

quarta-feira, 30 de março de 2011

30º QUINTASOITO NO ESPAÇO CLARIÔ - M U L H E R E S

Este mês o quintasoito será em homenagem as mulheres!
Conheceremos artistas de vários segmentos, que fazem diferença em nossa quebrada!
Claro que um único quintasoito não dá conta de falar de todas as mulheres que estão pincelandos seus ditos e feitos no quadro da periferia...
Mas, convidamos algumas para representar e celebrar essas mulheres de nossos guetos!

ARTES PLASTICAS:
Renata Felinto
Artista plástica desde a sua adolescência, graduou-se em Artes Plásticas e desenvolveu dissertação de Mestrado em Artes Visuais pela UNESP sob o tema da arte contemporânea produzida por artistas negros e de sua pesquisa “Re-Existindo”. Atua na área de educação patrimonial em museus e instituições culturais desde 2000. Trabalhou no Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil desde a sua inauguração ocupando cargos de educadora, consultora de artes e de coordenadora. Já publicou diversos artigos, ministrou cursos, organizou exposições e encontros focando questões sobre a arte, educação e etnicidade, dentre os quais podem ser destacados a coordenação e autoria juntamente com outros autores da Coleção Civilização Brasileira – Cultura Afro – Volume 1 e 2, Editora DCL, 2011, e Projeto “Vivenciar”, Liv ro do aluno – segmento Cultura Afro Fundamental 1e 2, Editora DCL, 2009. Atualmente atua como educadora e pesquisadora em projetos culturais, sociais e educacionais como o “Embu com Artes” (Instituto Sidarta e IMPAES) e a revista “O Menelick 2. Ato” (Conselho Editorial, Editora Mandela Crew), além de desenvolver seus trabalhos como artista plástica cuja pesquisa atual se chama “Afro Retratos, ”e as pesquisas preparatórias para a realização do exame de doutorado.

TEATRO:
Raquel Nogueira
Atriz e escritora (Suzano) 
Azul e Amarelo ou Porque eu Estou Falando Essas CoisasAzul e Amarelo fala do instante do pensamento que descobrimos que estamos pensando sobre tudo. Um instante infinito, ilimitado que tem sua limitação no tempo físico pois o tempo de nossa mente vai além da compreensão.
Um texto que mostra as ligações de uma vida, de como essas ligações acontecem ao longo do tempo que mesmo distantes estão conectados pelo fato de fazer parte de uma única vida, uma única existência.

DANÇA:
Luciane Ramos
Intervenção: SERIA UM SOLO + GRITOS EM ESPIRAL 
Intérprete Criadora: Luciane Ramos
Vocal e outras presenças: Danielle Almeida
Duração: 10minutos aproximadamente 


POESIA: 
Raquel Almeida
Escritora, arte – educadora e produtora cultural. Co-fundadora do Coletivo literário Elo da Corrente. Grupo que atua no bairro de Pirituba, desde 2007, no movimento de literatura periférica, realizando um sarau semanal e mantendo uma biblioteca comunitária nessa comunidade. Além disso, o coletivo realiza oficinas e recitais em escolas, centros culturais, universidades e espaços públicos de diversas regiões. Coordena o selo editorialElo da Corrente Edições, publicando autores independentes. Co-fundadora do Coletivo Cultural “Esperança Garcia”, formado por mulheres que desenvolvem ações culturais nos saraus das periferias de São Paulo. O grupo promove discussões que refletem o papel da mulher negra e periférica na literatura e outras vertentes artísticas. Obra individual: Duas Gerações Sobrevivendo no Gueto (contos, poesias e crônicas), 2008, co-autora Soninha MAZO – Elo da Corrente Edições. Co-organizadora (com Michel da Silva) da Antologia Sarau Elo da Corrente – Prosa e Poesia Periférica, 2008 Elo da Corrente Edições.Participou de diversas antologias como: Cadernos Negros 30, Negrafias I e II, Pelas Periferias do Brasil II e Antologia Sarau Poesia na Brasa I e II.


M Ú S I C A: 
Dona Jacira
Compositora, Poetisa e Escritora, que a mais de vinte anos vem cantando e contando a cultura popular. 
Participou do CD "MULHERES PERIFÉRICAS CANTAM"
Produzido pela Casa Da Mulher e Da Criança em 2010,
Gravando a Faixa "SAMBA CAMARADA"'
de sua autoria.

TUDO ISSO E MAIS O CALDO DE SEMPRE, NO CALOROSO ENCONTRO QUE ACONTECERÁ NESTAQUINTA FEIRA, DIA 31 DE MARÇO, as 20h, NO ESPAÇO CLARIÔ, EM HOMENAGEM AS MULHERES!!!





Rua Santa Luzia, 96 - Taboão da Serra 

segunda-feira, 28 de março de 2011

QUASE DUAS HORAS DE ESPERA E MINHA FILHA SAIU DA UBS - ARISTON - CARAPICUÍBA SEM SER VACINADA!!!

É duro precisar de serviços públicos, eu, consigo ainda correr aqui e ali e resolver de outras formas... agora fico pensando nas pessoas que não tem alternativas, e diga-se de passagem, as pessoas normalmente atendidas na UBS Ariston - Endereço: Rua Dumont, 26 - Ariston - Carapicuíba - Fone: 4181-4757, nem sempre tem outra alternativa!!! E vejam só:
Saí de casa hoje às 6:30 da manhã para acompanhar minha mãe que ia até o posto fazer uma coleta de sangue, aproveitei para levar minha filha de 1ano e 4 meses para tomar sua vacina que está em tempo e atualizar a carteira de vacinação.
Chegamos à porta da UBS em torno de 30 minutos antes de sua abertura (6:30).
eu e minha mãe acompanhamos a funcionária que abriu a unidade, entramos, Parei em frente à sala de vacinas e estava tranquila pois seria a primeira a ser atendida. O movimento no posto começou, os funcionários foram chegando e com eles também as pessoas a serem atendidas.
A sala de vacina permaneceu fechada, e , informei-me com uma funcionária que me disse que a vacinação só teria início após toda a coleta de todos os exames.
HAVIAM EM TORNO DE 40 PESSOAS, QUE CHEGARAM À UBS BEM DEPOIS DE MIM, E EU TERIA QUE ESPERAR QUE TODAS ELAS FOSSEM ATENDIDAS PARA QUE MINHA FILHA FOSSE VACINADA???
Não feliz tentei um outro funcionário que me informou que a vacinação teria início às 8:00 da manhã.
O fato é que saí da unidade básica de Saúde às 8:30, a sala de vacina continuava fechada e ainda muitas pessoas teriam seus exames coletados.
Conversei com uma pessoa que se disse responsável pela UBS - Sra Francisca Brito Vieira Ventura, que estava com pouquíssima vontade de atender - afinal estava lá preenchendo fichinhas de pessoas que fariam exames e colocando as conversas sobre o fim de semana em dia - disse-me que a Secretaria de Saúde era ciente dessas "normas" da Unidade.
Não havia nenhum aviso afixado com informações sobre o horário de início de vacinação, e, pelo que sei, tenho o direito de vacinar minha filha em qualquer posto de saúde, e no mínimo deveria haver um funcionário lá com esta função, mas, pelo que vi isto está em segundo plano.
Informo que esta carta será publicada na internet, caso esta secretaria não me responda em tempo.

Att;

Andressa Souza
11-6547-0940
DESSALS@GMAIL.COM

P.S.: Não consegui ainda enviar a carta para a ouvidoria da Secretaria de Saúde e "Medicina Preventiva" da Cidade de Carapicuíba, o site está com erro! hehehe

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Mulheres Periféricas Cantam: Importante Saber !!!

          O Cd Mulheres Periféricas Cantam, tem como base a  pesquisa por mulheres artistas nas periferias de São Paulo / Zona Sul, e de onde mais conseguir chegar. O projeto teve no seu inicio, o desejo de buscar mulheres da periferia , cantoras profissionais ou não, isto é , donas de casa, vovós, mulheres com atuações artísticas respeitadas nas comunidades, cada uma com seu estilo, sonhos, discursos, posturas, vivencias mas, acima de tudo, ATITUDE, percebidas nas letras de cada canção.
        Após um periodo de oficinas musicais realizadas na União Popular de Mulheres e pocket shows em saraus como Bar do Binho, Sarau da Fundão e outros pontos da comunidade zona sul, toda a gravação e produção foi feita em aproximadamente duas semanas, juntamente com outro projeto do mesmo coletivo (Funk Conscientiza).
          Assim sendo, a coletânea é resultado de um mapeamento de artistas,que  promoveu trocas de experiências dessas mulheres com várias concepções musicais, com os músicos / técnico de estúdio ( Dj. DRY / Irmãos Metralha ), e de quebra contou com a participação de  cantoras / atrizes já experientes, bancárias, professora de Historia da Africa,etc.
          O resultado final das gravações é uma demonstração das muitas possibilidades de sons e trabalhos que existem onde menos se espera, no bairro onde moramos!
      Novas parcerias são muito bem-vindas, pois, o projeto está apenas começando, com intenção de ter muitas e muitas novas  experiencias benéficas como esta. Porém, acreditamos que se chegou a um resultado esperado: interação, diversidade cultural, aumento da auto-estima das mulheres da comunidade.

Abraço!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Apresentação: O Projeto e o CD

O Projeto: O que é o Mulheres Periféricas Cantam?

Desenvolvimento de ações que proporcionem a promoção da cultura feminina, através do incentivo à produção e difusão da cultura popular, misturando contemporâneo ao de raiz, juntando mulheres que vivem na periferia, não só em suas casas, como também em sua arte, incentivando a construção do conhecimento através da troca de experiências.


O CD:

Uma Iniciativa da Casa da Mulher e da Criança (União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências), com apoio do VAI 2010 (Valorização de Iniciativas Culturais) o CD “MULHERES PERIFERICAS CANTAM” é resultado de uma pesquisa por mulheres artistas que inicialmente contemplaria a região de Campo Limpo e Capão Redondo, mas, como a arte tem o poder de unir pessoas de diferentes locais, participam do cd artistas de diversas regiões, inclusive de outros estados do Brasil, abaixo apresentamos cada uma dessas mulheres:

Amanda Negrasim, menina, com voz e letra de uma autêntica MC, canta seu Amor ao Rap. A base é de DJ DRI (1DASUL). Ouça mais Amanda Negrasim.




Dêssa Souza, é backing vocal da "Banda Preto Soul", porém, aqui resolveu gravar uma música que é fruto do trabalho que mantém com seu irmão Negro Lima, que musicou “Canto”, poema de Solano Trindade. Bateria e Percussão: Manoel Trindade, Baixo: Cláudio Oliveira, Guitarra: Nêgro Lima, Côro e Vocalizes: Capulanas ( Adriana Paixão, Débora Marçal, Priscila Preta, Flávia Rosa) e Clarianas (Naruna Costa, Naloana Lima e Martinha Soares), Texto Incidental: Adriana Paixão, Participação: Zinho Trindade. Ouça mais Dêssa Souza aqui.





















Luca Lorenzi canta “Chove” de Gunnar Vargas. Quem olha aquela menininha não enxerga que ali cabe tanta emoção, tanta música, tanta voz! E, apesar de encantar nos saraus e projetos daqui, essa foi a primeira vez que a moça pisou num estúdio! Músicos: Gunnar Vargas, Cláudio Oliveira e Adriano Matos. Veja um vídeo da moça!
"Que mulher é essa, cuja fala já é um canto?" - Disse o Dj Dri (Estúdio 1dasul) depois de conhecer Dona Raquel Trindade, que é filha do Poeta Solano Trindade, e, ainda é ativista pela cultura negra no Brasil, artista plástica e dançarina. Aqui, canta “Preta Velha de Cambinda / Maracatu Rei”, letra de Abigail Moura, quem leva o maracatu é seu neto: Manoel Trindade. Ouça mais e Saiba mais!
Burca”, a forte letra de Naruna Costa, é interpretada por ela mesma, acompanhada de Naloana Lima e Martinha Soares.
"As meninas quebraram tudo" - disse Nêgro Lima no dia seguinte à passagem das Clarianas pelo Estúdio 1dasul. Ora, além de lindas e simpáticas, são atrizes / cantoras / ativistas extremamente talentosas! Fazem parte do Grupo Clariô de Teatro. Participações nas Vozes e Percussão Corporal: Zinho e Manoel Trindade, Cláudio Oliveira, Dj Dri; Rabeca: Di Ganzá.
Paula da Paz: a moça já foi "Provisório Permanente", "Os Mameluco", fez participações no Cd e em shows do "Noite Clara", encanta quem chega ao "Samba do Monte", e , por aí vai né? Aqui, lindamente canta “Um Dia” acompanhada por Gunnar Vargas (O autor da música) e Aline Reis (Sanfona). Veja e Ouça mais!
Marta Moura (Martinha) é Backing Vocal do Rosana Bronx, começou a cantar em raps com o "509", fez participações recentes nos shows de "Jairo Periafricania"  e "NSN", no momento está trabalhando na gravação de seu disco solo que deve vir recheado de suas influências em hip hop- soul-funk. “Madrugada”, letra de sua própria autoria, é um raio-x da mulher que vive na periferia “Tenho que subir o morro com toda elegância em cima do salto, talvez eu sonhe com o altar...” Músicos: Dj Dri (base e vocais), Cláudio Oliveira (baixo), Adriano Matos(guitarra), Ricardo Tainha (pandeiro) e Nêgro Lima (violão).

O “Mulheres Periféricas Cantam” partiu de uma pesquisa por mulheres de Campo Limpo e Capão Redondo, mas, a arte entrelaça pessoas e lugares, e de Manaus chegou Mirapotira,“amazonense com descendência e sangue cearense”? Só mesmo ouvindo: “Epoiam Ari- Poriá”, Letra: Mirapotira e Cida Conhory, Música: Jonas Pheer. Ouça mais Mirapotira.

Ainda sem fotos:

Para gravar “Canto da Terra SagradaNêna chegou ao estúdio e cantou a letra apenas com o “bit” do metrônomo. Depois foi que chegaram: Aline Reis (sanfona), Cláudio Oliveira (baixo), DJ Dri e Dêssa Souza (vozes).


Zuleica dos Santos, Maria Zita e Glorinha cantamCasarão” de Jony Moura. Músicos: Cláudio Oliveira, Joni Mutcho, Manoel Trindade, Gilberto Martins e Ricardo Tainha.


Dona Jacira chega e diz: “Quem é o “arranjadô?” Lá estavam: Negro Lima, Cláudio Oliveira, Manoel Trindade e, claro, o Dj Dri, que fizeram os gritos e a percussão corporal: “Samba Camarada!”


E, se o negócio é resgatar, então vamos lá: Lino Krizz e DJ Dri são gêmeos e vêm de uma família de músicos. “Partido Bom” foi gravada em meados de 2004 e nunca tinha sido veiculada, então, chegou a hora! A intérprete é Dona Margarida, avó dos “Metralhas”, a letra é de Dj Dri.
Músicos: Dj Dri, Linno Krizz, Rodrigo Lira, Jonas Anjos e Kiko Cabeludo.


Pra quem quiser, o Cd na íntegra pode ser baixado em: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/mulheresperifericas

Agradecimentos: A todos que direta ou indiretamente contribuíram para que o CD se tornasse realidade, à todas as mulheres e homens que passaram seus dias e noites no Estúdio, ao Dj Dri que abraçou o projeto como se fosse seu... enfim, esses serão assunto para o próximo post.!

Um beijo,
Dêssa Souza
Mulheres Periféricas Cantam